Quem somos?

Somos a Sekoia – Artes Performativa*, uma organização sem fins lucrativos pioneira na dança contemporânea e na sua intersecção com outras expressões artísticas como as artes visuais, o cinema, o teatro, a música e o pensamento crítico. Com um compromisso firme na gestão, produção e realização de projetos artísticos e eventos culturais, a nossa atuação abrange a criação, programação, formação, investigação e mediação cultural.

Fundada em 2017, a Sekoia iniciou o seu primeiro projeto de programação na área metropolitana do Porto em 2018, fruto de uma parceria com o DDD – Festival Dias da Dança. Este projeto materializou-se no segmento de formação profissional do festival, o DDD Pro (2018-2019), organizado pelo festival com curadoria e produção de Gustavo Monteiro.

Rapidamente, a Sekoia passou a acolher projetos externos, integrando na sua estrutura artistas como analu, Be Dias, Carminda Soares, Duarte Valadares, Gaya de Medeiros, Gio Lourenço, José Laginha, Maria Soares, Pedro Prazeres, Renan Martins e Xavier de Sousa. Assim, assumiu-se como base de produção para a criação e circulação de várias peças de dança contemporânea, incluindo “Saturno, A Festa” (2018), “Rubble King” (2018), “Velvet Carpet” (2019), “Viaduto” (2021), “It’s a long yesterday” (2021), “Pós-” (2021), “Hélio” (2022), “Slippery Surfaces” (2022), “Um pedido – por favor, dê-me um exemplar de Deus” (2022), “Atlas da Boca” (2022), “Boca Fala Tropa” (2023), “Cafezinho” (2024), entre outros.

Paralelamente, a Sekoia colabora regularmente com outras estruturas nacionais e internacionais, como exemplo a Vitlycke – Center for Performing Arts, na Suécia, desde 2018, no apoio na programação, organização, produção e realização do festival bienal HERE: (2021 e 2023) e da formação artística profissional TOWARDS: (2018 e 2019) 

A Sekoia também tem investido no desenvolvimento de projetos e eventos culturais próprios. Um exemplo é o projeto de arquivo digital da história viva e oral da dança portuguesa, “Set-up: Podcasts da dança contemporânea portuguesa” (2022 e 2024). Este conceito inovador, desenvolvido por Gustavo Monteiro em parceria com Ana Rocha, já convidou 27 artistas para entrevistas moderadas, gravadas em audiovisual e distribuídas em canais digitais de acesso livre. Outro exemplo é o projeto multidisciplinar “Casa da Sibila” (2020-2022), que envolveu quatro artistas (Luís Vieira Campos, Vítor Joaquim, Pedro Prazeres e Carolina Martins) no desenvolvimento de obras inspiradas em Agustina Bessa-Luís e na Quinta do Paço, resultando num filme, álbum musical, banda desenhada e instalação apresentados no concelho de Amarante. Atualmente, em Amarante, a Sekoia impulsiona o projeto de mediação cultural ESCAPA (2023 e 2024), bem como a primeira edição da Bienal de Artes Performativas de Amarante (2024).

Em 2021, com o apoio da Fundação Manuel António da Mota, a Sekoia estabeleceu estúdios no centro do Porto, onde realiza parte das suas atividades em artes performativas entre elas o Artists’Shelter (2023 e 2024) onde recebe em residência, diversos artistas para a prática, realização e conceção de trabalhos criativos e culturais.

Pelo reconhecimento do seu contributo à comunidade da dança, a Sekoia – Artes Performativas foi convidada, em 2019, a integrar a Rede – Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea.


Missão, visão e objectivos

A nossa missão é salvaguardar, desenvolver e promover a diversidade cultural através de boas práticas, inovadoras e atuais, capazes de nutrir, prosperar e gerar crescimento. Procuramos promover um ambiente independente, contemporâneo e pluralista, fomentando a liberdade de expressão artística, o diálogo intercultural, a inclusão social, o aumento do acesso à cultura e a visibilidade de artistas e obras.


Equipa — atual

Fundadores: Gustavo Monteiro e Francesca Perrucci
Diretor artístico e gestor cultural: Gustavo Monteiro
Consultoria artística: Ana Rocha e Melina Scheuermann
Artistas associados (presentes e passados): analu, Beatriz Dias, Carminda Soares, Duarte Valadares, Gaya de Medeiros, Gio Lourenço, José Laginha, Maria Soares, Pedro Prazeres, Renan Martins e Xavier de Sousa.
Direção técnica: Francisco Moreira/ Klack e José Nuno Lima
Produção executiva: Ema Ferreira
Comunicação: Sara Cunha
Design gráfico: Nektar Collective/ Carolina Matins e Rui Moura
Admistração: Paula Dias
Contabilidade: Edmundo Gomes/ STSContabilidade 


Apoios, Parceiros e Colaboradores

Estrutura financiada pela: República Portuguesa – Ministério da Cultura | Direção-Geral das Artes

Apoio à estrutura: Fundação Manuel António da Mota

Membro associado: REDE – Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea.

Colaboradores 2017 – 2024: Armazém22, Associação Empresarial de Vila Meã, BoCA, Bombeiros Voluntários de Vila Meã, Câmara Municipal de Amarante, Câmara Municipal do Porto, Centro Cultural de Amarante, Centro de Criação de Candoso, Cineteatro Raimundo Magalhães, Circolando, Comédias do Minho, Companhia Instável, DansiT, Devir Capa, DDD – Festival Dias da Dança, EIRA, Espace Darja, Externato de Vila Meã, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA, GNRAtion, Junta de Freguesia de Travanca, Junta de Freguesia de Vila Meã, La Caldera, Maus Hábitos, O Espaço do Tempo, O Rumo do Fumo, Studio Alta, Teatro Municipal do Porto – Rivoli . Campo Alegre, Vitlycke – Center for Performing Arts e WorkSpaceBrussels.