Desafiando-se à criação de uma performance autobiográfica em colaboração com pessoas sensíveis, Be celebra o re.nascimento da sua identidade queer, mapeando memórias que evocam a necessidade de re.configurar o corpo e de re.descobrir a sua voz para traduzir aquilo que não é tangível ao olhar. RE.SET reflete sobre memória, intimidade, rutura e libertação, inspirando-se no movimento Queercore, em figuras como Lene Lovich, Diamanda Galás, Siouxie Soux, Grace Jones e Nina Hagen e na cultura de amor proposta por bell hooks em “all about love: New Visions”, para instigar o prazer, a reivindicação, a desobediência e a celebração de uma voz que me descentraliza como um orgasmo – sou fénix, sou medusa, sou lésbica fluíde.
Conceito, Performance e Styling Be Dias
Co criação, Paisagem Sonora e Performance Musical N▲N▼
Diálogo e Insights Dramatúrgicos Joana Levi
Reflexões, Práticas de Experimentação Vocal e Apoio à Voz Patrícia Andrade
Desenho e Operação de Luz Catarina Côdea
Reflexões e Práticas de Escrita Sara Carinhas
Escuta e Olhar Pietro Romani
Registo e Edição de Fotografia Tatiana Saavedra
Registo e Edição de Video Andreia Pereira Da Silva
Gestão e Administração Gustavo Monteiro / Sekoia – Artes Performativas
Residências de Investigação para escrita do projeto Sekoia – Artes Performativas, O Espaço do Tempo
Residências Artísticas Casa Varela – Centro de Experimentação Artística, Ocupar a Velga, Trust Collective, DEVir CAPA, A Piscina e Teatro Viriato
Coproduções Teatro Viriato – Festival New Age New Time, Teatro Muncipal do Porto – Festival DDD – Dias da Dança
Apoio à Criação Artística Fundação Calouste Gulbenkian
Dedicado a Paula Pinto
Agradecimentos Jo Castro, André Uerba, Claudia Galhós e Julieta Aurora Santos