Rubble King introduz um corpo que rastreia arquétipos. Uma entidade dentro de uma sandbox, um local de informação ilimitada, um circuito excessivamente produtivo à procura de modelos assimiláveis.
Este corpo universal é viral, um circuito não filtrado, interrompido aleatoriamente pela autossatisfação. Vislumbres de estruturas reais de movimento estão presentes como se fossem uma segunda pele, o artificial inteligente.
Mudança, mudança, mudança, a evolução pela ambiguidade imersiva, um ridículo racional.
CRÉDITOS:
Direção artística e Interpretação: Duarte Valadares
Cocriação: André Cabral, Marco da Silva Ferreira
Artista Visual: Denilson Miranda
Compositor: Olli Lautiola
Figurinistas: Pawel Androsiuk & Maria Carlos Baptista
Desenho de Luz e Operação: Luisa L’Abbate
Operação de Luz: Francisco Campos
Apoio à criação e difusão: Straatrijk VZW, Companhia Instável e Sekoia – Artes Performativas
Apoios de residências: Cie Thor, Jazzy Dance Studios, Estúdio CAB – Centro Coreográfico de Lisboa, Centro de Criação do Imaginarius, Companhia Instável, Loop Festival e Boom Academy